sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O PC e o rato

Não, não é política. É o PC pequeno, o rato gigante e o padrão da toalha de mesa. Coisas assim, simples e necessárias. Sobre as quais não há muito a dizer.

Algures no Jardim do Campo Grande (16-11-2010)


Foi a estreia num bloco improvisado para o efeito, com o intuito de não deixar morrer o hábito de desenhar. E assumindo o compromisso de voltar a desenhar com alguma regularidade. O que outrora proporcionou horas intermináveis de diversão, fantasia e maravilhamento (desde criança), encontrava-se recalcado, corroído mela modorra da vidinha. Aqui se lançou uma iniciativa contra a monoactividade (entenda-se, ir vivendo entre a casa e o trabalho, com uns intervalos que nos dão pelo meio, para não nos deixar chegar ao ponto em que abandonaríamos tudo, porque raio, faz pouco sentido...).

Para que o elefante não morra acorrentado

Como uma forma possível de desacorrentamento (libertar dos grilhões), ponderei criar um registo paralelo de um outro blogue onde participo, com a disponibilização de um conjunto de desenhos meus, dentro de um enquadramento aproximado daquilo que é um diário gráfico (semanário gráfico se calhar é mais correcto). Aqui aparecerão enquadrados por um pequeno texto de contextualização, a pretexto de.
E assim se faz mais uma mutação do conteúdo deste blogue, outra vida, sem invalidar nada do que está para trás.